Atenção : Não faça a experiência sem minha autorização.Depois que você enviar o E- mail vou fazer algumas sugestões e só depois que receber o OK você poderá testar a experiência.
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Todos os alunos vão enviar até o dia 29, caso alguém envie a mesma experiência que você fica com a experiência que enviar primeiro.
Crie, pesquise ... existem outras experiências fora do canal do manual do mundo... Surpreenda na sua apresentação.
A NOSSA FEIRA SERÁ A PRIMEIRA FEIRA DA ESCOLA NOVA, VAMOS APRESENTAR EXPERIÊNCIAS DIFERENTES E INTERESSANTES.
CONVIDE SEUS AMIGOS E FAMILIARES PARA PRESTIGIAR NOSSA FEIRA.
Conto com vocês para mais uma feira de sucesso.
terça-feira, 19 de agosto de 2014
A Origem das Espécies, Charles Darwin: http://youtu.be/0uH57hCY9t0
Dois trechos do filme Bee Movie: A história de uma abelha foram utilizados. O primeiro (de 02m a 06m30s) mostra a formatura de Barry e a apresentação das “indústrias Mel Lex”. Neste trecho é mostrada a divisão de trabalhos que caracteriza a relação ecológica “sociedade”.
O segundo (entre 13m35s e 16m20s) mostra quando Barry sai da colméia com os “ases do pólen” e eles lhe mostram e explicam sobre a polinização, uma relação ecológica de “mutualismo”.
Foram usados dois trechos do filme Irmão Urso. O primeiro (entre 49min e 50m20s) mostra uma “competição intra-específica” entre dois animais.
O segundo (de 56m45s a 1h10s) mostra os ursos caçando e se alimentando de salmões, caracterizando a relação “predatismo” e mostrando como os instintos de captura de um predador são importantes, já que Kenai (que é na verdade um homem) não consegue capturar nenhum salmão.
Um trecho (de 14m10s a 17m) do filme Nove meses foi utilizado para exemplificar a relação ecológica “canibalismo”. Neste trecho a personagem Samuel Falkner tem um pesadelo no qual a louva-a-Deus fêmea se alimenta do macho.
O filme Procurando Nemo é muito rico em relações ecológicas e por isso foram usados três trechos. O primeiro (de 4m15s a 6m50s) mostra a relação “comensalismo” entre o peixe-palhaço e a anêmona. É possível visualizar como a anêmona traz proteção e abrigo para o pequeno peixe.
No segundo (entre 10m20s e 11m55s), o professor de Nemo mostra a ele e seus colegas uma colônia de cianobactérias dizendo: “Oh! Cianobacteria estromatolítica! Venham cá! Um ecossistema inteiro num pontinho infinitesimal”. A relação “colônia” já havia sido explicada.
Já o terceiro (de 25m10s a 27m25s) mostra quando Nemo é colocado no aquário e é descontaminado pelo camarão Jacque em uma relação de “protocooperação”.
Por fim, foram usados três trechos do filme Vida de Inseto. No primeiro (de 3m05s a ), a formiga rainha cuida de um pulgão (do qual as formigas utilizam a excreção como bebida/comida) em uma relação de “esclavagismo”. Esta relação também pode ser vista no segundo trecho (entre 09m55s e 13m10s) no qual os gafanhotos querem se alimentar dos grãos/folhas/ramos colhidos pelas formigas. No terceiro trecho (de 20m30s a 21m15s) é exibida uma pulga com a qual a personagem Slim dialoga dizendo: “Seu parasita!”, sendo uma referência sutil ao “parasitismo”.
Todos os seres vivos se relacionam com outros, tanto da mesma espécie (relações intraespecíficas) quanto de espécies distintas (relações interespecíficas). Estas podem ser harmônicas, quando não há prejuízo para nenhum dos indivíduos envolvidos; ou desarmônicas, quando pelo menos um se prejudica. RELAÇÕES INTRAESPECÍFICAS HARMÔNICAS:Sociedade: indivíduos da mesma espécie, mantendo-se anatomicamente separados, e que cooperam entre si por meio de divisão de trabalho. Geralmente, a morfologia corporal está relacionada à atividade que exercem. Ex: abelhas, cupins, formigas, etc.Colônia: indivíduos associados anatomicamente. Estes podem se apresentar semelhantes (colônias isomorfas), ou com diferenciação corporal de acordo com a atividade que desempenham (polimorfas). Ex: determinadas algas (1º exemplo) e caravela portuguesa (2º exemplo).RELAÇÕES INTRAESPECÍFICAS DESARMÔNICAS:Canibalismo: ato no qual um indivíduo se alimenta de outro(s) da mesma espécie.Competição: disputa por territórios, parceiros sexuais, comida, etc.RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS HARMÔNICAS:Mutualismo: indivíduos de espécies diferentes que se encontram intimamente associados, criando vínculo de dependência. Ambos se beneficiam. Ex: liquens (fungo + cianobactéria), cupim e protozoário que digere a celulose em seu organismo, micorrizas (fungos + raízes de plantas), etc.Protocooperação: indivíduos que cooperam entre si, mas não são dependentes um do outro para sobreviverem. Ex: peixe-palhaço e anêmona. O primeiro ganha proteção e o segundo, restos de alimentos destes; pássaros que se alimentam de carrapato bovino, etc.Inquilinismo: uma espécie usa a outra como abrigo, sendo que somente ela se beneficia, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: orquídeas e bromélias associadas a árvores de grande porte.Comensalismo: relação na qual apenas uma espécie se beneficia, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: o peixe-piloto se prende ao tubarão, para se alimentar dos restos de comida deste, e também se locomover com maior agilidade.RELAÇÕES INTERESPECÍFICAS DESARMÔNICAS:Amensalismo: uma espécie inibe o desenvolvimento de outra. Ex: liberação de antibióticos por determinados fungos, causando a morte de certas bactérias.Predatismo: um indivíduo mata outro para se alimentar. Ex: serpente e rato, pássaro e semente, etc.Parasitismo: o parasita retira, do corpo do hospedeiro, nutrientes para garantir a sua sobrevivência, debilitando-o. Ex: lombriga e ser humano, lagarta e folhagens, carrapato e cachorro, etc.Competição: disputa por recursos (território, presas, etc).
Primeira etapa do projeto da feira da sustentabilidade
---Enviar por E-mail profdanielle.biologia@gmail.com
---Até 12/05/2014
---projeto para a feira
Tema: livre
Número de trabalhos : livre
integrantes do grupo: livre
---- Entrega do trabalho pronto 03-06
A negociação dos créditos de carbono é uma maneira de alguns país reduzirem numericamente as emissões dos gases que causam o efeito estufa. Como isso é feito? Por meio de uma venda. É como se cada país pudesse liberar na atmosfera uma determinada quantidade de gases. Alguns não atingem a meta, e podem comercializar esta cota na forma de créditos de carbono. Outros têm uma atividade industrial tão poluidora que superam o limite e, por isso, compram créditos de quem polui menos ou possui áreas de floresta conservada.
Assim, uma empresa brasileira poderia desenvolver um projeto para reduzir as emissões de suas indústrias. Esse projeto passa pela avaliação de órgãos internacionais e, se aprovado, é elegível para gerar créditos. Nesse caso, a cada tonelada de CO2 que deixou de liberar, a empresa ganha um crédito, que pode ser negociado diretamente com as empresas ou por meio da bolsa de valores. "Mas os países só podem usar esses créditos para suprir uma pequena parte de suas metas", explica Kenny Fonseca, professor do Departamento de Análise Geoambiental da Universidade Federal Fluminense (UFF) e pesquisador associado da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ).
O objetivo é cumprir as metas do Protocolo de Kyoto, que definiu em 1997 limites para a quantidade de gases poluentes na atmosfera. Mas porque esta preocupação? A resposta está no efeito estufa, um fenômeno natural que retêm parte do calor dos raios solares e mantêm a temperatura do planeta. Quando a concentração de gases como gás carbônico, metano e óxido nitroso, aumenta este fenômeno é ampliado e mais calor é retido na superfície da Terra, o que estaria, segundo alguns cientistas, relacionado ao aquecimento global.
Hoje em dia, os pesquisadores descobriram que não são só os gases que provocam esse efeito. O chamado carbono negro, que é a fuligem da fumaça, também tem papel importante nesse mecanismo. "A fuligem provoca o sombreamento da superfície e esquenta a atmosfera. Além disso, modifica a formação das nuvens, o que muda o equilíbrio térmico do planeta", conta o pesquisador.
Apesar de ser impossível prever com certeza quanto o planeta deve aquecer nos próximos anos, a preocupação para minimizar os efeitos do aquecimento global é recorrente. Uma das críticas ao Protocolo de Kyoto é que só estão obrigados a diminuir as emissões os países na lista de nações desenvolvidas. Ou seja, o Brasil ainda não tem metas a cumprir, apesar de estar na lista dos 20 países que mais poluem. "Ao contrário do que acontece no resto do mundo, 2/3 das emissões brasileiras estão ligadas ao uso do solo - desmatamento, queimadas e conversão de florestas em sistemas agropecuários. O próximo acordo também deve incluir o desmatamento, que tem a ver diretamente com o nosso país", alerta Kenny.
Bactérias fixadoras--transformam o nitrogênio do ar em amônia;
Bactérias decompositoras- Transformam os resíduos nitrogenados orgânicos em amônia;
Bactérias nitrificantes - transformam a amônia em nitrito e depois em nitratos;
bactérias desnitrificante- transformam amônia e nitratos em nitrogênio ( retorna a atmosfera)